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Escudo Rio-grandense

Escudo Rio-grandense. No centro do medalhão, em relevo, colocado sob superfície que imita um panô e, na parte de baixo, um ramo de louros. Em cada um dos lados, uma guirlanda sobre a qual estão sentados dois querubins com o corpo inclinado em direção ao escudo.

O escudo rio-grandense, acima da entrada principal do Palácio Piratini, foi encomendado por Maurice Gras a uma oficina francesa. Entretanto, ao ser entregue em Porto Alegre no início de 1912, chegou com as dimensões e os detalhes errados. Este foi um dos motivos alegados na época para o rompimento do contrato com o arquiteto francês pelo Governo do Rio Grande do Sul. A partir daí, os trabalhos seriam executados sob a coordenação e fiscalização da Secretaria das Obras Públicas. O novo escudo foi encomendado à oficina de escultura de João Vicente Friedrichs, que designou um dos seus destacados artesãos para sua execução – Jesus Maria Corona.

Detalhes do item

Designação: Escudo Rio-grandense

Espécie: Ornamentação externa

Natureza: Ornamentação arquitetônica

Época: 1912

Autoria: Jesus Maria Corona

Material/Técnica: Pedra calcária

Origem: Porto Alegre

Procedência: Oficina J. V. Friedrichs

Modo de aquisição: Compra 

Palácio Piratini